
E pouquíssimos anos depois veio meu contato mais profundo com os mitos gregos e conheci, pela primeira vez, Aquela me fascina: Perséfone. Mas isso é história para outro post. =)
Me pergunto, hoje, se essa paixão explosiva que minha geração teve pelos Defensores de Athena não foi um tipo de reconhecimento oculto dos símbolos gregos, de um passado vivido por todos nós. Um retorno às origens. Por mais besta que um desenho japonês possa ser, ele vem carregado de símbolos, e nossa alma os lê e os reconhece todinhos. E os símbolos lá são bem fortes, bem objetivos.
Não diria que minha conexão com o politeísmo helênico tem algo a ver com os Cavaleiros do Zodíaco, óbvio, mas vê-los percorrendo aqueles templos nomeados com os doze signos do zodíaco foi o maior baque que pude ter aos meus 8 anos de idade. =)
Ah, não deixem de conferir o site do Carlos Alberto Reyes, o responsável pelo desenho que abre este post. Ele faz desenhos incríveis da série e também há uma galeria dedicada a desenhar outros Deuses que não estão presentes na série original, como Hera, Gaia, Afrodite (como deusa), Cronos, Hades e Perséfone.
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